NO PAÍS DA CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA, GOVERNO DE PLANTÃO MATA DE FOME QUEM PRECISA E ENCHE A BARRIGA DE CORRUPTOS APADRINHADOS!

Escândalo das Marmitas: Combate à fome no governo Lula é só papo furado e corrupção O programa Cozinha Solidária, lançado pelo governo Lula sup[ostamente para combater a fome no Brasil, está sendo alvo de escândalos envolvendo ONGs ligadas a petistas.
De acordo com o jornal O Globo, diversas organizações contratadas para distribuir marmitas não estão cumprindo com suas obrigações. Em um dos casos, a Cozinha Solidária Madre Teresa de Calcutá, que deveria entregar mais de 4.500 quentinhas por mês, sequer tem estrutura para produção e distribuição de alimentos. A quantidade informada de 250 quentinhas em janeiro representa apenas 5% do valor mensal estipulado em contrato. Mesmo com esse baixo desempenho, as entidades receberam grandes quantias de dinheiro público.
Em São Paulo, outras ONGs que receberam repasses do governo Lula também não cumpriram com o prometido. A Cozinha Solidária Unidos Pela Fé, que deveria entregar 4.583 refeições em dezembro de 2024, sequer havia iniciado as distribuições até fevereiro de 2025. O responsável pela ONG, Claudinei Florêncio, ex-assessor de um vereador petista, disse que ainda estava organizando as atividades. "Acredito que na segunda-feira começa a todo vapor", declarou, apesar da data de início já ter passado. De acordo com documentos apresentados ao governo, a ONG informou ter entregue as marmitas, mas, na prática, nada foi feito.
O escândalo envolve também outras entidades ligadas à família Tatto, tradicional grupo político do PT, que subcontrataram outras ONGs para repassar os recursos. A Cozinha Solidária Instituto Rosa dos Ventos, que deveria entregar 4.583 refeições mensais, produziu apenas 400 pratos em janeiro, conforme os relatórios. Já a Cozinha Solidária Divino Espírito Santo, em Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, entregou menos de 10% das marmitas prometidas. A quantidade de refeições distribuídas foi tão reduzida que, em alguns casos, apenas 70 refeições foram entregues por dia, em vez das 150 necessárias para cumprir a meta.
As ONGs em questão, todas com vínculos com ex-assessores de parlamentares petistas, não entregaram as marmitas, mas receberam os recursos públicos. José Renato Varjão, responsável pela ONG Mover, que subcontratou várias dessas entidades, defende que o problema é uma "mera coincidência" de participação de petistas. No entanto, os dados mostram uma rede de ONGs que, mesmo com o financiamento, não entregaram o que prometeram. O Ministério do Desenvolvimento Social afirma que tomará medidas, mas até o momento, nada foi feito para reverter a situação, deixando claro que o combate à fome parece ser mais uma fachada para a corrupção.
Blog do Vicentinho Almeida com informações de O Globo.