LULA: A MISÉRIA QUE "PAI DA POBREZA" TROUXE AO POVO!

O governo Lula nem de longe se parece com aquele prometido ao povo brasileiro durante a disputa eleitoral contra o ex-presidente Jair Bolsonaro em 2022. Sem a picanha e a cervejinha do final de semana, prometidas pelo então postulante ao Palácio do Planalto, o povo vê a inflação corroer o poder de compra do assalariado, que vai ao supermercado e não encontra condições para comprar o básico, como arroz e feijão para colocar no prato.
A tributação continua batendo recordes pela exploração do povo, mas os cofres públicos demonstram esvaziamento devido a uma condução desastrosa, sem dor nem piedade pela sociedade. O atual rombo nas estatais e o endividamento do governo brasileiro surpreendem até aqueles que já tinham uma previsão apocalíptica com a chegada de Lula ao governo federal, que foi impulsionado também pelo comparativo feito por grande parte dos desavisados, sendo instado ao seu terceiro mandato.
Infelizmente, parte desse eleitorado só viu o jumento trocado pela moto, a geladeira adquirida e as bolsas ampliadas — originadas no governo Fernando Henrique, pai do Plano Real, que trouxe estabilidade com a implantação da nova moeda. Contudo, muitos se esqueceram de comparar o crescimento econômico daquela época, alavancado pela China e pelos Tigres Asiáticos, que necessitavam dos commodities brasileiros, gerando, assim, muitas divisas para o Brasil.
Lula, segundo informações do governo passado, encontrou um caixa equilibrado, mas, logo no início de seu terceiro mandato, aumentou o número de ministros de Estado, elevou os gastos públicos, endividou as estatais, restabeleceu impostos e revogou isenções concedidas ao povo pelo seu antecessor. Além disso, aumentou o índice inflacionário, implantou uma política que corroeu o salário do trabalhador e indicou seu apadrinhado, Galípolo (presidente do Banco Central), que elevou a taxa Selic para 13,25% ao ano, desestimulando qualquer plano de quem deseja empreender e crescer, ou seja, criar ou expandir seu comércio.
O "pai da pobreza" espalha a miséria, sustenta as bolsas emergenciais em condição de eternidade para lhe garantir votos e retira do trabalhador a dignidade de crescer, tornando a sociedade cada vez mais nivelada pela falta de dignidade e condições de vida. Mesmo diante desse quadro caótico, apenas o IBGE, comandado por um seguidor leal do petismo, apresenta dados positivos. Todavia, em contraponto a tanto desmantelo, o governo federal vê nas redes sociais seu maior obstáculo e quer, a todo custo, silenciar vozes e eliminar informações divulgadas por aqueles que não fazem parte de sua imprensa aliada — sempre de plantão para amenizar sua alta rejeição e, ao meu entender, enganar ainda mais o cidadão brasileiro. Pois só assim, garante-se sua permanência no poder, os passeios de Janja e apadrinhados e a vida de luxo do Planalto, sem se incomodar com os favelados que preenchem em número, cada vez maior, as ruas de pequenas e grandes cidades.
Por Vicentinho Almeida.